sábado, 11 de dezembro de 2010

Cidade Maravilhosa?


Só se for pros ratos, urubus, flanelinhas, vans, Kombis, camelôs, caos, desordem, informalidade em geral e lixões a céu aberto.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Petrobras patrocina site que defende favelização

Olha só pra onde vai parte do dinheiro da Petrobras:



Vejam de novo o detalhe no rodapé:

Comentário do blog: Que bonitinho, né? O pessoal do PT (grandes defensores da favelização) podia arrumar um patrocínio pra quem é contra as favelas também, afinal, adoram pregar que é preciso fazer o "controle da mídia" para poder mostrar o "outro lado".

Tinham que dar o exemplo e deixar o "outro lado" (que é contra) da favelização falar também.

Falando sério agora: é um absurdo que a Petrobras não tenha o menor critério - ou tenha, mas tão acochambrados assim - para distribuir patrocínio. Não interessa se é um real ou um milhão, dinheiro público merecia destino melhor.

É interesse político demais envolvido, viram porque é tão difícil fazer as remoções e livrar o Rio de Janeiro disso?

Favelagem é organizada e manda o recado: dane-se o Rio, o negócio é favelizar

Associações de favelas se unem para boicotar as remoções e perpetuar a barracagem e a desordem no Rio de Janeiro:

Na quarta-feira, dia 21 de abril de 2010, teve uma reunião com líderes comunitários, moradores da várias favelas/comunidades do Rio de Janeiro, a Defensoria Pública, engenheiros/arquitetos, líderes de organizações da sociedade civil, representantes da Pastoral das Favelas e pelo menos um jornalista, do Estadão.

Esta reunião foi a primeira Assembleia de todas as favelas afetadas pelas ameaças do Prefeito Eduardo Paes e sua administração, e teve uma participação de uns 400-500

pessoas. Na reunião, definirem a união de todas as favelas na luta contra o plano de remoção das favelas do Prefeito Eduardo Paes. Após o relatório de cada comunidade, foi votada uma ação conjunta para lutar pelo Direito a Cidade e MORADIA. O seguinte ficou decidido como estratégia:
(1) lutar contra a remoção total,

(2) basear a luta política, em primeiro lugar, numa MANIFESTAÇÃO; NO DIA 30 DE ABRIL, NA FRENTE A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO, ÀS 10 HORAS DA MANHÃ (VEJA EMBAIXO PARA MAIS INFORMAÇÕES),

(3) através da Defesoria Pública, Ministério Público, e vários Movimentos Sociais, lutar contra as ações autiritárias e ILEGAIS da Prefeitura e do Estado do Rio de Janeiro através de assembleias nas comunidades afetadas, acompanhando todos os problemas (em relação a remoção) de cada comunidade/morador, e propondo junto aos moradores ações conjuntos.

Na reunião do dia 21, Maurício Campos, um engenheiro, representante de uma ONG Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, e um arquitecto do Sindicato dos Arquitetos, reforçarem a ilegalidade da ação autoritária doPrefeito Eduardo Paes sobre as favelas. Os moradores destacarem a credibilidade/(des) credibilidade do relatório da GEO-RIO, acerca do laudo técnico, que foi feito exclusivamente com fotos e emitido ANTES da tragédia das chuvas começou, bem como a atitude aterrorizante tomada pela Prefeitura através, principalmente da Defesa Civil, sobre os moradores para remové-los imediatamente, e com ameaças de força policial.

Na terca-feira, dia 27 de abril, teve uma reunião na RA (Região Administrativa da Rocinha) entre o governo e líderes da comunidade da Rocinha, para responder as exigências da Carta Aberta (veja embaixo para ler a Carta Aberta) entregue uma semana atrás. A Prefeitura deixou muito claro para todos os presentes que a decisão deles é definitiva e nada a mudará, e que eles vão continuar com toda força com seu plano de remoção total de TODAS os móveis do Laboriaux. Apesar da resposta negativa de TODOS os pontos da carta aberta, os moradores que compõe a comissão questionarem de forma profissional, ponto a ponto, os argumentos e as ações da Prefeitura, destacando principalmente o abandono do governo nas obras de contenção de enconstas a quase 10 anos paradas no Laboriaux, bem como o descomprimento da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, Artigo 429, Seção II aonde estabelece que a remoção é um ato illegal e em situação de emergência a necesidade de respeitar os critérios estabelecidos na lei, na elaboração do laudo técnico com a participação da comunidade, bem como as representações dos moradores para buscar em conjunto soluções. Fica claro a política de remoção das favelas do Rio pelo Prefeito Eduardo Paes, retrocedendo a todas as conquistas do povo das favelas no marco legal da cidade do Rio de Janeiro. Neste sentido Eduardo Paes ésta agindo como ditador do Rio de Janeiro, sem repeitar as leis. Fica bem claro tambem que a mídia ésta a serviço da Prefeitura e omitindo toda a atitude autoritária e não ouvindo/divulgando os fatos que estão ocurrendo nas favelas. Ficou bem claro que Eduardo Paes e sua administração querem acabar com o povo das favelas e defendem suas ações atrás de uma falsa e supérfluo intelectualismo, vindo de acadêicos como Sérgio Besserman entre outros.

No dia 29 de abril as 10hs da manha, o engenheiro, Mauricio, que está apoiando o movimento contra a remoção e ajudando na mobilização das favelas, virá realizar uma vistoria física e avaliar as condições do solo e das moradias da Rocinha/Laboriaux. A análisis dele será muito importante neste momento de luta para questionar o laudo da PREFEITURA DO RIO. O próximo passo agora, como mencionado acima, é A MANIFESTAÇÃO NO DIA 30, NA FRENTE DA PREFEITURA, ÀS 10 HORAS DA MANHA. As favelas vão descer para o asfalto, para lutar pacificamente pelo comprimento do Direito a Cidade e a Moradia.

Fonte: http://www.vivafavela.com.br/node/520

Comentário do blog: "Viva Favela", olha o nome do site. É como se tivesse um site chamado "Viva os Esgotos a Céu Aberto" ou "Viva os Lixões", o que essa gente não entende é que o direito de uns não se sobrepõe ao da coletividade. Eles não querem reassentamento em outro local, eles querem é favela. Não adianta, eles chamam a favelização da cidade de "conquistas" e lutarão por elas enquanto não houver um homem público no Rio de Janeiro que se disponha a peitar essa desordem organizada. Organizadíssima aliás.

Invadem, loteiam tudo com barracos, agridem o meio ambiente, a estética, a ordem urbana e ainda chamam a remoção de "ilegal".

ILEGAIS SÃO AS FAVELAS. FAVELA NÃO É DIREITO, É DEGRADAÇÃO DA CIDADE.

REMOÇÃO JÁ! FAVELA NÃO! SALVEM O RIO DE JANEIRO DESSA DEGRADAÇÃO!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

PT e lideranças faveleiras fazem pressão contra a prefeitura do Rio de Janeiro

PT critica ação de secretaria do próprio partido

Publicada em 19/11/2010 às 23h42m
Carla Rocha

RIO - Uma pequena reunião no Diretório Estadual do PT deixou numa saia justa o secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar. A Coordenadora do Setorial Nacional de Moradia e Reforma Urbana do partido, Cristina Novais, após reunião com cerca de 20 lideranças comunitárias da qual participam militantes petistas, divulgou uma nota de repúdio à forma arbitrária com que estão sendo conduzidas as remoções em áreas de baixa renda da cidade. Titular da pasta, Bittar é um quadro do partido, que apoiou a eleição do prefeito Eduardo Paes. O secretário não foi localizado quarta-feira para comentar o fato.

Procurada, Cristina Novais disse que o grupo já está marcando uma audiência com Bittar para tratar do assunto. Ela afirmou que acredita na possibilidade de uma conciliação das divergências que existem entre os princípios do partido e a política adotada pelo município.

- É uma situação delicada. Porque nós fazemos parte do governo, sabemos das dificuldades que o secretário tem, mas gostaríamos que fossem respeitados os princípios do partido que defende as causas da população mais desfavorecida - afirmou Cristina, que não quis mencionar que ações de remoção serão questionadas junto ao secretário, mas admitiu que acompanhou, por exemplo, o desenrolar das negociações para a desocupação da Vila Taboinhas, na Zona Oeste - uma invasão planejada, que teve início em 2007, em que os moradores chegaram a pagar "luvas" pelos lotes (na época, R$ 500).

A posição do partido foi divulgada no site do PT. Na nota, foram listadas entidades que participaram da reunião, como a Faferj (Federação de Associações de Favelas do Rio), a FAM-RIO (Federação das Associações de Moradores), o Conselho Popular e o Najup (Núcleo de Assistência Jurídica Popular). A mesma nota afirma que também participaram "coordenadores de ocupações, além de técnicos urbanistas".

A nota atribuiu as remoções a megaeventos que serão realizados no Rio, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ainda de acordo com o texto, as iniciativas voltadas para a infraestrutura viária estão sendo pautadas "pela mais absoluta arbitrariedade, falta de transparência, ausência de diálogo e abertura de negociação com as populações envolvidas, violando todos os direitos dos cidadãos".

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/11/19/pt-critica-acao-de-secretaria-do-proprio-partido-923061062.asp


Comentário do blog: Isso é um grande negócio que sustenta um bocado de esperto que vive da favelização que emporcalha e enfeia o Rio de Janeiro. Reclamam que querem "embelezar a cidade" como se isso fosse um grande mal, quando pelo contrário, é dever de qualquer governante. Chega e favelas, lixo, barracos, desordem.


REMOÇÃO TOTAL JÁ!

E a favelagem avança e resiste

Moradores de terreno invadido fazem protesto em Vargem Grande

Rio - Moradores da Vila Harmonia, uma comunidade que invadiu terreno particular entre Vargem Grande e Recreio dos Bandeirantes, estão fazendo manifestação, até o momento pacífica, contra remoção da favela. São cerca de mil moradores que construíram casas na área de 40 mil metros quadrados.

A Justiça determinou a remoção de todos e, semana passada, houve confronto entre tropa da PM e invasores que não acataram a ordem judicial. A Prefeitura conseguiu intermediar e passou a cadastrar os moradores para pagamento de aluguel social para quem estivesse disposto a sair da área.

Nesta quarta, desde cedo, a PM e guardas municipais, recomeçaram a ajudar os moradores que estão querendo sair. Até o momento, não houve confronto.

Fonte:http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/11/moradores_de_terreno_invadido_fazem_protesto_em_vargem_grande_125011.html

Comentário do blog: tem que matar a fera enquanto ainda é pequena, depois que se instala vira mais uma fonte de problemas e feiúra pra cidade.

Urbanização é maquiagem

RIO - A prefeitura pretende remover e reassentar, até o fim de 2012, 20% dos moradores da Favela de Rio das Pedras, que irão para dois bairros populares a serem construídos em Jacarepaguá. O plano prevê a retirada de três mil famílias que vivem em áreas de risco na localidade do Areal, às margens do rio que atravessa a comunidade. Os recursos virão da segunda fase do projeto Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e da própria prefeitura, devendo somar R$ 200 milhões. A remoção e o reassentamento fazem parte do programa Morar Carioca, uma proposta que prevê a urbanização de todas as comunidades carentes da cidade até 2020, como parte do legado social das Olimpíadas de 2016.


O secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, explicou que o programa também tem o objetivo de recuperar o rio que dá nome à favela de Jacarepaguá. Após a retirada dos moradores, o rio será dragado e desobstruído. Além disso, uma rua de serviço será construída, para evitar invasões. Rio das Pedras será a comunidade com o maior número de famílias removidas de áreas de risco pela prefeitura. Até agora, o maior reassentamento previsto era em Manguinhos, onde 1.300 famílias serão realocadas até o fim das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No caso de Rio das Pedras, as famílias vivem em áreas de turfa (sem estabilidade), que acabam afundando após algum tempo.

- A prefeitura já urbanizou grande parte de Rio das Pedras. Mas a infraestrutura existente acaba sobrecarregada quando chove: há problemas de drenagem porque o rio está obstruído. Acreditamos que isso vá resolver o problema - disse Bittar.

Um dos terrenos escolhidos é vizinho à favela e fica na Avenida Engenheiro Souza Filho. Ele pertence à Caixa Econômica Federal (CEF) e será comprado pelo município. Ainda esta semana, o prefeito Eduardo Paes encaminhará um projeto de lei à Câmara de Vereadores, criando novas regras urbanísticas para a área. As mudanças propostas permitirão o aproveitamento do terreno para construções de interesse social com no máximo cinco pavimentos. O lugar contará com creches, áreas de lazer e ciclovia. Os apartamentos terão até três quartos e 68 metros quadrados de área construída.

O outro terreno escolhido é de uma antiga fábrica de cerveja em Jardim Clarice. O projeto arquitetônico ainda está em fase de detalhamento na prefeitura. O imóvel está sendo negociado entre a prefeitura e o proprietário.

- Não demoliremos as construções existentes antes de as novas habitações ficarem prontas - acrescentou Jorge Bittar.

Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/11/08/prefeitura-vai-remover-reassentar-tres-mil-familias-de-rio-das-pedras-922982233.asp


Comentário do blog: Urbanizar nada, removam TUDO, TU-DO.